Bom, primeiro eu venho avisar aqui que meu blog tá passando pór umas dificuldades... mas brevemente ele voltará com tudo! BREVE... não será mais do que duas semanas... em menos disso meu blog voltará com seus posts e com posts novos... novas colunas e novas promoções, novas parçerias também. =]
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65- Voar e voar
Era essa hora... era toda vez nessa hora... só aconteçia nessa hora. - ela pensou.
A menina se enconlheu na sua cama e esperou as pisadas...
E então começou.
Aquela voz a chamava distintamente, era quase impossível de escutar, mas ela sabia que era pra ela.
Aquilo chegava toda noite perto dela, e a abraçava, fazendo ela se arrepiar.
Ela gritava, porém sua voz falhava, e ela tremia todinha, como se sua voz saísse para dentro.
Ela puxou o cobertor para cima, mas a mão não deixava, ela tinha que encarar ele.
E ele falava que só queria conversar com ela.
Mas ela tinha medo dele. E ele tocava nela com suas mãos geladas.
Ela pedia pra ele deiar ela em paz.
Mas ele queria ficar com ela.
E aquilo foi aconteçendo todos os dias.
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Enfim, num dia ela decidiu tomar todas as decisões.
Ela estava corajosa.
Naquela noite, ele chegou perto dela, novamente.
E ela o fitou exasperadamente.
Ele era lindo, ela falou.
Ela levantou sua mão, e e ele a tocou.
Então ela disse que era para ele levá-la onde ele queria, ela queria saber o que aquilo queria com ela.
Ele arrumou seu cabelo espetado e lambeu seus lábios que estavam ressecados, batia seus pés ligeiramente no chão do quarto de mandeira que ficava no pimeiro andar da casa.
Ele se virou com vergonha dela, ela estava se arrumando.
Eles foram para a frente da casa.
Ela estava com medo e com frio, portanto ele a abraçou, mesmo ele sendo inexplicavelmente tão gelado, ela não sentiu frio. Apenas sentiu seu corpo arrepiar, e uma enorme tranquilidade invadindo seu corpo.
E então depois daquele dia eles começaram a aumentar uma enorme amizade...
Eles voavam infinitamente nos céus. Ela viu o planeta terra quase extinto lá em baixo, isso fazia ela pertar mais ainda ele.
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Então um dia ela se decidiu, ela queria ir embora com ele.
Ela o amava, portanto, porque não se entregar para ele?
A mãe a achava doida, ela falava que ela o devia conheçer.
A menina vivia conversando com ele no quarto.
A mãe não podia o ver, somente ela.
E ela se sentia envergonhada dos familiares toda vez que eles chegavam e ela se trancava dentro do quarto para conversar com o tal.
Aquela pele fria dele era o que ela mais gostava.
Ele falava para ela que era melhor eles conversarem a noite, já que ninguém iria escutar.
Mas ela disse que o amava muito, então não tinha medo de chamarem ela de doida...
Foi passando o tempo e a mãe a achava que ela era tremendamente louca.
Teve um dia que ela chegou no quarto da menina e ela pediu pra ele esperar ela.
A mãe a fitou exasperada, incrédula.
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Sim, foi uma das piores escolhas da mãe, mas ela a internou num hospício...
Ele se culpava disso todos os dias, era de partir o coração.
A mãe chorava todos os dias... Como podia ter uma filha doente? Ela pensava.
Como ele podia ter feito isso com a sua amada?
Ele foi enfim falar com ela.
Pediu desculpas, e ela disse que não tinha nada pra se descupar.
Ela o beijou. E pediu pra ele levá-la com ela.
Foi difícil, mas no final ele se rendeu.
Ele a envolveu em seus braços e os dois começaram a voar.
Voar e voar, indo para as estrelas, em meio das galáxias... sumindo do nada... deixando todos preocupados...
Os dois se tornaram constelações, e o amor daquele casal jamais foi esqueçido...
A menina se enconlheu na sua cama e esperou as pisadas...
E então começou.
Aquela voz a chamava distintamente, era quase impossível de escutar, mas ela sabia que era pra ela.
Aquilo chegava toda noite perto dela, e a abraçava, fazendo ela se arrepiar.
Ela gritava, porém sua voz falhava, e ela tremia todinha, como se sua voz saísse para dentro.
Ela puxou o cobertor para cima, mas a mão não deixava, ela tinha que encarar ele.
E ele falava que só queria conversar com ela.
Mas ela tinha medo dele. E ele tocava nela com suas mãos geladas.
Ela pedia pra ele deiar ela em paz.
Mas ele queria ficar com ela.
E aquilo foi aconteçendo todos os dias.
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Enfim, num dia ela decidiu tomar todas as decisões.
Ela estava corajosa.
Naquela noite, ele chegou perto dela, novamente.
E ela o fitou exasperadamente.
Ele era lindo, ela falou.
Ela levantou sua mão, e e ele a tocou.
Então ela disse que era para ele levá-la onde ele queria, ela queria saber o que aquilo queria com ela.
Ele arrumou seu cabelo espetado e lambeu seus lábios que estavam ressecados, batia seus pés ligeiramente no chão do quarto de mandeira que ficava no pimeiro andar da casa.
Ele se virou com vergonha dela, ela estava se arrumando.
Eles foram para a frente da casa.
Ela estava com medo e com frio, portanto ele a abraçou, mesmo ele sendo inexplicavelmente tão gelado, ela não sentiu frio. Apenas sentiu seu corpo arrepiar, e uma enorme tranquilidade invadindo seu corpo.
E então depois daquele dia eles começaram a aumentar uma enorme amizade...
Eles voavam infinitamente nos céus. Ela viu o planeta terra quase extinto lá em baixo, isso fazia ela pertar mais ainda ele.
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Então um dia ela se decidiu, ela queria ir embora com ele.
Ela o amava, portanto, porque não se entregar para ele?
A mãe a achava doida, ela falava que ela o devia conheçer.
A menina vivia conversando com ele no quarto.
A mãe não podia o ver, somente ela.
E ela se sentia envergonhada dos familiares toda vez que eles chegavam e ela se trancava dentro do quarto para conversar com o tal.
Aquela pele fria dele era o que ela mais gostava.
Ele falava para ela que era melhor eles conversarem a noite, já que ninguém iria escutar.
Mas ela disse que o amava muito, então não tinha medo de chamarem ela de doida...
Foi passando o tempo e a mãe a achava que ela era tremendamente louca.
Teve um dia que ela chegou no quarto da menina e ela pediu pra ele esperar ela.
A mãe a fitou exasperada, incrédula.
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Sim, foi uma das piores escolhas da mãe, mas ela a internou num hospício...
Ele se culpava disso todos os dias, era de partir o coração.
A mãe chorava todos os dias... Como podia ter uma filha doente? Ela pensava.
Como ele podia ter feito isso com a sua amada?
Ele foi enfim falar com ela.
Pediu desculpas, e ela disse que não tinha nada pra se descupar.
Ela o beijou. E pediu pra ele levá-la com ela.
Foi difícil, mas no final ele se rendeu.
Ele a envolveu em seus braços e os dois começaram a voar.
Voar e voar, indo para as estrelas, em meio das galáxias... sumindo do nada... deixando todos preocupados...
Os dois se tornaram constelações, e o amor daquele casal jamais foi esqueçido...
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